domingo, 11 de agosto de 2013

GOIÁS TAMBÉM TEM SEUS AMARILDOS , POLICIA FEDERAL DEVE ENTRA EM SENA

O Brasil inteiro pergunta onde está Amarildo, um pedreiro que desapareceu no Rio de Janeiro depois de abordagem policial no dia 14 de julho. Em Goiás, 43 famílias há muito tempo não têm um sono tranquilo e sofrem com a falta de respostas ao perguntar onde estão Alair, Rogério, Fábio, Murilo, Célio, Gustavo, Camila... A lista de desaparecidos só vem crescendo desde então e nenhum corpo sequer foi encontrado. Já são 43 casos. É como se tivessem evaporado. E o que é pior: o andamento das investigações não dá qualquer esperança para as famílias, afundadas na desolação. O procurador-geral da República, Roberto Gurgel, protocolou, em 10 de maio deste ano, no Superior Tribunal de Justiça (STJ), um pedido de federalização das investigações de cerca de 40 crimes no Estado, alguns deles com suposta participação de policias militares. Ele atendeu a um pedido do Conselho de Defesa dos Direitos da Pessoa Humana (CDDPH), órgão máximo dos direitos humanos no País, para que a apuração desses casos saísse da esfera estadual.

DENUNCIA DO BLOG DO ROBSON MAIA: ADOLESCENTE TEM ATENDIMENTO NEGADO POR MATERNIDADE E CRIANÇA NASCE NA CALÇADA E EM FRENTE AO HOSPITAL

SÃO LUÍS - Uma adolescente de 16 anos pariu na calçada depois de ter o atendimento negado na Maternidade Marly Sarney. O caso aconteceu no mês de junho, mas só foi denunciado pela família dois meses depois. A saída da ambulância e o parto foram filmados por um parente da mãe e mostrados no JM TV 2ª edição desse sábado (10).
O momento que deveria ser de maior felicidade na vida de uma adolescente, por muito pouco, não se tornou uma tragédia. Grávida e entrando em trabalho de parto, a jovem não pôde ser atendida na Maternidade Marly Sarney e, quando estava a caminho da Maternidade Maria do Amparo, no Anil, pariu ainda na calçada. Com os portões fechados, o vigia teria ido em busca de enfermeiros, mas, no momento em que os profissionais chegaram, a criança já havia nascido e estava sendo segurada por outra enfermeira, que foi ao encontro da ambulância que trazia a mãe.
O pai da criança, William Barbosa, criticou o tratamento e comparou o atendimento médico ao dispensado a um animal. “Nem com meus cachorros eu fazia isso”, reclamou.
O diretor da Maternidade Marly Sarney, Frederico Barroso, informou à equipe de reportagem que a jovem não pôde ser atendida naquela unidade por causa da superlotação. O médico considerou o fato normal, tendo em vista o grande número de casos semelhantes que ocorrem constantemente. Já o diretor-clínico da maternidade Luís Eduardo Ribeiro, disse que a técnica em enfermagem foi buscar a jovem na ambulância e quando chegou à porta da maternidade, o vigia havia ido chamar outro funcionários. VEJA O  VÍDEO E SE REVOLTE: