terça-feira, 26 de maio de 2015

Carreta é roubada, bloqueada pelo rastreador próximo a três favelas e acaba metralhada: três mortos e quatro feridos Um caminhão carregado de bebidas foi roubado no início da tarde desta segunda-feira, na Avenida Brasil, na altura de Fazenda Botafogo. Os bandidos obrigaram o motorista a pegar a direção de Costa Barros, na Zona Norte do Rio. Quando a carreta passava pela Estrada João Paulo II, no entroncamento com a Estrada de Botafogo - entre os morros da Lagartixa, da Pedreira e Chapadão - o rastreador do veículo bloqueou o caminhão. Imediatamente, bandidos do Morro do Chapadão dispararam contra a carreta. Três mortos deram entrada na UPA de Costa Barros e quatro feridos foram para hospitais da região. Além da carreta de bebidas, da Jolivan Transportadora, outros três caminhões ficaram no meio do tiroteio - dois da Comlurb e uma betoneira da Diomensional Engenharia, cujo motorista Wellington Pimentel de Azeredo, de 42 anos, foi baleado. Levado para a UPA de Costa Barros, ele não resistiu e morreu. Outros dois mortos são Adriano Lima de Araújo e Fabrício Almeida da Silva. Os feridos ainda não foram identificados. Wellington estava há três meses na empresa. Os tiros atingiram o para-brisa do caminhão e acertaram o motorista. Ele deixa duas filhas, uma de 6 anos e outra de 14 anos. - Ele falava que tinha medo de passar por aqui, mas precisava trabalhar para sustentar a família. Acabou morrendo onde tinha medo de passar - disse a irmã de Wellington, Neiremar de Azeredo Nunes, de 44 anos.


Um caminhão carregado de bebidas foi roubado no início da tarde de segunda-feira, na Avenida Brasil, na altura de Fazenda Botafogo/RJ. Os bandidos obrigaram o motorista a pegar a direção de Costa Barros, na Zona Norte do Rio.
Quando a carreta passava pela Estrada João Paulo II, no entroncamento com a Estrada de Botafogo - entre os morros da Lagartixa, da Pedreira e Chapadão - o rastreador do veículo bloqueou o caminhão. Imediatamente, bandidos do Morro do Chapadão dispararam contra a carreta. Três mortos deram entrada na UPA de Costa Barros e quatro feridos foram para hospitais da região.
Além da carreta de bebidas, da Jolivan Transportadora, outros três caminhões ficaram no meio do tiroteio - dois da Comlurb e uma betoneira da Diomensional Engenharia, cujo motorista Wellington Pimentel de Azeredo, de 42 anos, foi baleado. Levado para a UPA de Costa Barros, ele não resistiu e morreu. Outros dois mortos são Adriano Lima de Araújo e Fabrício Almeida da Silva. Os feridos ainda não foram identificados.
Wellington estava há três meses na empresa. Os tiros atingiram o para-brisa do caminhão e acertaram o motorista. Ele deixa duas filhas, uma de 6 anos e outra de 14 anos.
- Ele falava que tinha medo de passar por aqui, mas precisava trabalhar para sustentar a família. Acabou morrendo onde tinha medo de passar - disse a irmã de Wellington, Neiremar de Azeredo Nunes, de 44 anos.
Um caminhão carregado de bebidas foi roubado no início da tarde desta segunda-feira, na Avenida Brasil, na altura de Fazenda Botafogo. Os bandidos obrigaram o motorista a pegar a direção de Costa Barros, na Zona Norte do Rio.
Quando a carreta passava pela Estrada João Paulo II, no entroncamento com a Estrada de Botafogo - entre os morros da Lagartixa, da Pedreira e Chapadão - o rastreador do veículo bloqueou o caminhão. Imediatamente, bandidos do Morro do Chapadão dispararam contra a carreta. Três mortos deram entrada na UPA de Costa Barros e quatro feridos foram para hospitais da região.
Além da carreta de bebidas, da Jolivan Transportadora, outros três caminhões ficaram no meio do tiroteio - dois da Comlurb e uma betoneira da Diomensional Engenharia, cujo motorista Wellington Pimentel de Azeredo, de 42 anos, foi baleado. Levado para a UPA de Costa Barros, ele não resistiu e morreu. Outros dois mortos são Adriano Lima de Araújo e Fabrício Almeida da Silva. Os feridos ainda não foram identificados.
Wellington estava há três meses na empresa. Os tiros atingiram o para-brisa do caminhão e acertaram o motorista. Ele deixa duas filhas, uma de 6 anos e outra de 14 anos.
- Ele falava que tinha medo de passar por aqui, mas precisava trabalhar para sustentar a família. Acabou morrendo onde tinha medo de passar - disse a irmã de Wellington, Neiremar de Azeredo Nunes, de 44 anos.

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