quarta-feira, 11 de fevereiro de 2015

ALISON MAIA PODERÁ SER CANDIDATO A PREFEITO POR PARTIDO INDEPENDENTE DE CALDAS NOVAS

O POLICIAL MILITAR ALISON MAIA   PODERÁ PARTICIPAR DAS PRÓXIMAS ELEIÇÕES MUNICIPAIS REPRESENTANDO A TERCEIRA VIA PARA CHAMADA CHAPA  MAJORITÁRIA. O NOME DO APRESENTADOR DE UM PROGRAMA POLICIAL VEM SENDO COGITADO POR PEQUENOS PARTIDOS E POR LIDERANÇAS POLITICAS SEM MUITA EXPRESSÃO NO CENÁRIO POLITICO LOCAL. SEGUNDO UMA DAS FONTES DE NOSSO BLOG EXISTE UMA ARTICULAÇÃO POR PARTE DE PARTIDOS QUE ESTÃO FORA DO PODER LOCAL E QUE ESTÃO VENDO NA FIGURA DO APRESENTADOR DO PLANTÃO POLICIAL UMA OPORTUNIDADE DE NEGOCIAR APOIO POLÍTICO MAIS SIGNIFICATIVO COM A APROXIMAÇÃO DAS ARTICULAÇÕES POLITICAS FUTURAS. PARA TAL ESTÃO ARTICULANDO FORMAS DE AUTO VALORIZAREM-SE DIANTE DE CANDIDATOS COM PESO POLITICO E COM MAIOR PODER DE BARGANHA. A IDÉIA INICIAL É PROPAGAR UM NOME QUE SEJA UMA ALTERNATIVA DIFERENTE  A  MAGAL, MAGDA OU NEY, E ASSIM PODEREM TEREM PODER DE FOGO NA HORA DE FECHAR COM ESSES APOIOS REAIS E CONSISTENTE.
O NOME DE ALISON MAIA TEM UM FORTE APELO POPULAR  E NÃO SE ENQUADRA NO PERFIL DE POLITIQUEIROS, QUE  JÁ ESTÃO BASTANTE DESGASTADOS DIANTE DO ELEITORADO CALDASNOVENSE. RESTA  SABER SE ESSES PARTIDOS E SUAS LIDERANÇAS CONSEGUIRÃO CONVENCER O APRESENTADOR DO PLANTÃO POLICIAL  A ACEITAR UMA PRÉ-CANDIDATURA, JÁ QUE O PRÓPRIO AFIRMA DIARIAMENTE EM SEU PROGRAMA DE RÁDIO E EM SEU BLOG, QUE ODEIA OS POLÍTICOS E QUE JAMAIS FAZ O QUE FAZ POR ESTAR  INTERESSADO EM SER CANDIDATO A PREFEITO OU A VEREADOR.
PARA NÓS  DO  BLOG LUTA E NOTICIA ,  TER ALISON MAIA COMO CANDIDATO SERIA UMA VERDADEIRA ALTERNATIVA DIFERENTE DOS PROVÁVEIS PRÉ-CANDIDATOS A PREFEITOS QUE SE APRESENTAM. PORÉM VERDADEIRAMENTE FALANDO ACHAMOS QUE ALISON NÃO  TERIA CORAGEM DE ENFRENTAR A VONTADE POLITICA DE MARCONI PERILLO, DO QUAL É FORTE DEFENSOR E TÃO POUCO SE AVENTURARIA A CONFRONTAR O ATUAL PREFEITO DE CALDAS NOVAS, DO QUAL QUASE NADA RECLAMA OU CRITICA O SEU GOVERNO, PREFERINDO UMA CRITICA SUAVE OU FICAR NO MURO.  

OS IDIOTAS TEM MEMORIA CURTA!

Janeiro foi um mês péssimo para o governo Dilma Rousseff. Nem é preciso enumerar as razões, da falta de chuvas à interminável agonia da Petrobras. Como se não bastassem, a presidenta enfrentou a hostilidade das esquerdas ao ministério e as malcriações da direita, que abusa de um discurso cada vez mais grosseiro. Para coroar os padecimentos, em 1º de fevereiro os deputados elegeram Eduardo Cunha presidente da Câmara.
Ruim? Com certeza, mas esse janeiro está longe de ser o pior primeiro mês de um segundo mandato presidencial em nossa história. O título continua nas mãos de Fernando Henrique Cardoso, no início de seu segundo mandato em 1999.
Para quem está impressionado com os problemas de Dilma no mês passado, a comparação com os de seu antecessor peessedebista é pedagógica. O que dizer de um mês no qual a inflação anualizada saltou de 1,78% para 20%? Do momento em que uma desvalorização não coordenada do real elevaria em pouco o tempo a cotação do dólar de 1,32 para 2,16? No qual as reservas internacionais haviam se exaurido após uma tentativa malsucedida de evitar o derretimento da moeda nacional? Calcula-se que o Brasil perdeu 48 bilhões de dólares naquele período, o que torna coisa miúda os desvios até agora denunciados na Petrobras.
Janeiro de 1999 foi um mês de tanta balbúrdia na economia que o Banco Central teve três presidentes, um dos quais preso pela Polícia Federal. Ficou evidente que o governo tinha “amigos” no mercado financeiro, pois alguns bancos e corretoras receberam informações privilegiadas e amealharam uma fortuna, enquanto o resto do País pagava a conta.
Inflação explosiva, erosão do real, fuga de capitais, descontrole administrativo, suspeitas de favores, policiais a vasculhar a vida do presidente do Banco Central. Assim foi o primeiro janeiro de Fernando Henrique depois da reeleição.
FHC, óbvio, tinha uma vantagem sobre Dilma, a simpatia dos barões da mídia e, por extensão, da maioria dos jornalistas empregados nesses meios de comunicação. Por mais que se inquietassem com o vendaval a vergar a economia e as denúncias de malfeitos, nada do que se vê hoje contra Dilma acontecia. Se você duvida, imagine como ela seria tratada pelas corporações midiáticas se um cenário como o de 1999 se repetisse agora.
A simpatia dos meios de comunicação pouco serviu, porém, a FHC. Todas as pesquisas feitas de janeiro de 1999 em diante mostraram quedas na popularidade e na avaliação positiva do governo. Em fevereiro daquele ano, um levantamento do Vox Populi revelou que a soma de “ótimo” e “bom” ficava em 19%, enquanto a de “ruim” e “péssimo” alcançava 47%. Em setembro, a positiva afundou a minguados 8% e a negativa saltou para estratosféricos 65%.
Dilma, como sabemos, ostenta índices muitíssimo melhores: nas últimas pesquisas disponíveis, sua avaliação positiva estava em 42%, enquanto a negativa era quase a metade, perto de 22%. Quisera FHC obter números como esses.
Os problemas do tucano e da petista no início de seus segundos mandatos não são iguais, mas a grande diferença entre janeiro de 1999 e o deste ano é outra. Por mais que tivesse de lidar com a oposição do PT e dos setores progressistas da sociedade, ninguém discutia, a sério, o impeachment do tucano. Depois dos erros cometidos no primeiro mandato, FHC meteu os pés pelas mãos no início do segundo, mas nunca enfrentou a onda golpista hoje em curso.
É natural emergir o golpismo na opinião pública brasileira, a se considerar quão presentes são os elementos autoritários e antipopulares em nossa cultura política. Nenhum país, particularmente aqueles com trajetória semelhante à nossa, em que a democracia sempre foi exceção e nunca regra, está livre desse fenômeno.
O problema não é existir na sociedade a oposição tosca e ignorante típica das velhas e novas “classes médias”, incapazes de entender os acontecimentos. Grave é o desembaraço com que se movimentam e se expressam lideranças políticas, empresariais e de instituições como o Judiciário, que deveriam ter compromisso com a preservação da democracia, mas, em vez disso, exibem um golpismo cada vez mais escancarado. Que saem derrotadas de uma eleição e, no dia seguinte, se põem a fazer o jogo antidemocrático.

O desafio deste começo de 2015 é saber sustar as fantasias golpistas à solta. Quem preza a democracia tem o dever de denunciá-las e combatê-las...

CALDAS NOVAS, CATALÃO , URUAÇU E GOIÁS: SEXTA-FEIRA 13, MUITO CUIDADO

No dia 13 de fevereiro de 2015, sexta-feira às 09h00min no Posto Rodoviário da rodovia GO 020 km 15 será lançada a “Operação Carnaval Mais Seguro”. Visando o incremento do Policiamento Rodoviário o 15ºCRPM reforçará seu efetivo e fiscalização durante o período das festas de carnaval valendo-se do serviço extra remunerado. Ainda serão utilizados recursos tecnológicos e profissionais tais como: Ocorrência-AGETOP, radares, etilômetros e balanças. Também serão distribuídos panfletos educativos sobre segurança nas estradas, elaborados especialmente pelo comando de policiamento rodoviário para a ocasião.
Visando também apoiar a saúde pública o Comando do Rodoviário em parceria com o Comando de Saúde e Secretaria Estadual de saúde, complementará a operação com a distribuição de preservativos para os foliões que transitarem pelas rodovias de maior fluxo de nosso estado.
A operação também será realizada simultaneamente nos postos rodoviários das cidades de Catalão, Caldas Novas, Goiás e Uruaçu.
Fonte e Texto: Rogerio Virgilio