quarta-feira, 16 de dezembro de 2015

Ato contra o impeachment reúne milhares na Paulista


Milhares de pessoas saíram as ruas em dezenas de cidades brasileiras para protestar contra a tentativa de impeachment da presidenta Dilma Rousseff (PT), pedindo a cassação do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) e por mudanças na política econômica do governo federal.

A manifestação ocorreu um dia depois da Polícia Federal cumprir um mandado de busca e apreensão na casa de Cunha, em mais uma etapa da Operação Lava Jato. O ato foi organizado pelas centrais sindicais e movimentos populares que pertencem a Frente Brasil Popular e a Frente Povo Sem Medo.

"Nós não precisamos de pato inflável na manifestação, nós enchemos a Paulista de povo", provocou o coordenador do Movimento dos Trabalhadores Sem Teto (MTST).

Em determinado momento, a organização do ato chegou a anunciar a presença de 80 mil pessoas. Segundo o Datafolha, foram 55 mil. Em termos comparativos, segundo o mesmo instituto, no último domingo (13), o ato a favor do impeachment reuniu 40 mil.

Ele também chamou a tentativa de impeachment de "oportunismo do PSDB" e lembrou que o ex - presidente Fernando Henrique Cardoso "inventou" as pedaladas fiscais. 


Durante o ato, os militantes souberam da decisão do Procurador Geral da República Rodrigo Janot de afastar Cunha da Presidência da Câmara dos Deputados.
Além da defesa do mandato presidencial, os movimentos desejam que a crise política se encerre rapidamente para que o país possa se focar em outros problemas. 

"Esperamos colocar uma pá de cal rapidamente nessa questão do impeachment porque nós temos muito mais coisas pra resolver" disse o dirigente do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST).

Para o presidente da Central Única dos Trabalhadores (CUT), Vagner Freitas, é preciso, após a superação da crise política, "ter de volta a Dilma que nós elegemos". "Temos que mudar esse ajuste econômico pra devolver o país aos trilhos".

Tucano na cadeia: Eduardo Azeredo é condenado a mais de 20 anos de prisão

Pedindo socorro para o PSDB
O ex-governador Eduardo Azeredo (PSDB) foi condenado a 20 anos e dez meses de reclusão por participação no esquema que ficou conhecido como mensalão mineiro - ou tucano.
A decisão foi proferida nesta quarta-feira (16) pela juíza Melissa Pinheiro Costa Lage Giovanardi da 9ª Vara Criminal do Tribunal de Justiça de Minas Gerais (TJMG). Ele foi considerado culpado pelos crimes de peculato e lavagem de dinheiro.
Procurado pela reportagem, Eduardo Azeredo disse que ainda não havia sido informado da condenação e que "recebe a decisão com uma surpresa enorme, pois não há prova alguma". Ele afirma ainda que seus advogados irão recorrer da decisão. 

100 mil encontrado na casa de prima do Eduardo Cunha

Agentes da Polícia Federal apreenderam R$ 100 mil, além de vários documentos, na loja Grillo Presentes, na zona sul do Recife, que pertence à família de Patrícia Guedes Álvaro. Ela é mulher de Aldo Guedes, ex-presidente da Companhia Pernambucana de Gás (Copergás), e prima do ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB).

A apreensão do material faz parte da Operação Catilinárias, que nesta terça cumpre ao todo 53 mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal, referentes a sete processos instaurados a partir de investigações da Lava Jato.

Os investigadores também estiveram na Agropecuária Nossa Senhora de Nazaré Ltda, em Brejão, agreste pernambucano, para recolher outros documentos. Campos, morto em agosto do ano passado em um acidente aéreo, na cidade de Santos (SP), e Guedes eram sócios da empresa.

De acordo com o chefe de comunicação da PF em Pernambuco, Giovani Santoro, o dinheiro, os documentos, mídias e computadores serão enviados a Brasília para perícia. "Esse tipo de ação tem o objetivo de evitar que provas como contratos e análises fiscais sejam destruídas", disse à imprensa.

Em julho deste ano, investigadores da PF cumpriram mandado de buscas na casa de Guedes, na zona sul do Recife, em meio à Operação Politeia, desdobramento da Lava Jato. A investigação obrigou o afastamento de Guedes da presidência da Copergás.

O ex-ministro da Integração Nacional entre 2011 e 2013, no primeiro mandato de Dilma Rousseff, o senador Fernando Bezerra Coelho (PSB), também foi alvo da ação da PF em Pernambuco, na manhã npriminha de eduardoa terça-feira (15): os agentes cumpriram ao menos um mandado de busca e apreensão no escritório político dele, em Petrolina.As informações são do Estadão

CALOTE NA POLÍCIA MILITAR DE CALDAS NOVAS, GOIÁS

Não tem como confiar em qualquer coisa que venha da Prefeitura de Caldas Novas (165 km de Goiânia) e mais uma vez policiais militares não recebem as horas trabalhadas firmadas através de convênio entre segurança pública e a Prefeitura Municipal de Caldas Novas. Depois da matéria que postamos sobre o calote aplicado pela prefeitura nos policiais, foi prometido que a divida com os PMs seria paga em três vezes, todas as quintas feiras, muito bem, a primeira foi paga, mas a segunda venceu semana passada e nada de pagamento e quando foi cobrado o pagamento a prefeitura informou que não pagaria essa semana e nem na outra, tratando os policiais com uma falta de respeito e consideração. Entendam como deveria ter funcionado, a prefeitura que deveria também preocupar com a segurança do cidadão propôs junto ao comando da PM de Caldas Novas realizar um convênio e pagaria cerca de 20 mil reais ao mês para aumentar por dia 04 viaturas a mais para dar segurança nos bairros e aumentar o efetivo policial nas ruas. Os PMs então confiando na administração municipal e após um caminhão de foguetes para celebrar o convênio que beneficiaria a população cansada de tantos roubos e furtos saíram nos seus horários de folga e trabalharam várias horas combatendo o crime e o resultado disso foi os números da violência que diminuíram, furtos, roubos e mortes tiveram uma queda significativa... Só que na hora de pagar é que virou uma luta, os PMs que dedicaram suas folgas confiando no pagamento não receberam e passaram meses sem ver a cor do dinheiro. Após a denúncia do Plantão Policial que ganhou repercussão até na Câmara de Vereadores em um discurso feito pelo vereador Marcos Primo o prefeito resolveu que pagaria em 03 vezes e pagou a primeira parcela e só... Não cumpriu o resto e mais uma vez os PMs caíram no velho conto. A prefeitura conseguiu a propaganda que queria para mostrar que ajudou no combate a criminalidade, mas na hora de pagar deu o calote e não cumpre acordo causando indignação entre os profissionais que dedicaram sua folga confiando nas horas extras que seriam pagas pelo município. Se lá no quartel alguém falar que é pra tirar um serviço extra pago pela prefeitura os policiais correm sem olhar pra trás. O mais revoltante é que todo dia um oficial da corporação tem que pedir pelo amor de Deus para pagar a dívida... Que vergonha!
Fonte:
Alison Maia - Repórter Policial 

RODOVIA QUE LIGA RIO QUENTE A CALDAS NOVAS VIROU TABUA DE PIRULITO

Praticamente todas as rodovias que ligam a Caldas Novas estão cheias de buracos, verdadeiras arapucas mortais, veículos fazem malabarismo para transitar nas rodovias que dão acesso a cidade turística mais importante do Estado de Goiás. Agora pouco nós contamos nada mais, nada menos, que 09 veículos que estavam parados entre a rodovia que liga Rio Quente a Caldas Novas, carros de turistas e moradores que estouraram seus pneus e alguns até quebraram suas rodas após cair nesses buracos. Uma família que veio de João Pessoa estava indignada e disse: "Pagamos 03 vezes por isso, o IPVA, Pedágio e o conserto do veículo." Disse o turista indignado. A Polícia Rodoviária Estadual ainda alerta aos motoristas que chegam a Caldas Novas para perigos de acidentes ao desviar desses buracos profundos que podem fazer o motorista perder o controle do veículo, a orientação é que andem bem devagar. Enquanto isso se você não pagar seus impostos a multa come no seu lombo sem perdão! Definitivamente DIGA NÃO A REELEIÇÃO! Quem fica muito anos no poder deixa de ser administrador e passa a ser dono..
Fonte: Plantão de Polícia
Texto/Foto: Alison Maia